terça-feira, 22 de novembro de 2011

O Magusto na nossa Escola

No dia 13 de Novembro fizemos o magusto na nossa escola e foi muito divertido!
À hora de almoço fizeram-se papas de sarrabulho e rojões que estavam uma delícia! Alguns almoçaram na escola outros foram buscar comida e comeram em casa. Depois às 15 horas fizemos um jogo de futebol entre pais e filhos, que foi muito engraçado! De seguida fomos para a A.T.E.F, fizemos uma grande fogueira e assámos umas castanhas como antigamente, com caruma. Ficaram muito saborosas e apetitosas!
Por fim, e porque estava chover, fomos conviver para o salão da A.T.E.F.
O magusto na nossa escola proporcionou um dia muito feliz e divertido! Para o ano esperamos poder repetir!

Alunos do 2º ano

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O patinho que não comia legumes

O patinho que não comia legumes

Era uma vez uma família de patinhos que vivia numa linda casinha na floresta.
Um dia, o Sr. Pato, por trás da casa fez uma horta e lá plantou batatas, cenouras e outros legumes.
Sempre que era a hora de almoço o Sr. Pato enchia a sua cesta de palha, com os legumes e levava-os para a cozinha.
Na cozinha, a Sr. Pata fazia uns pratos muito apetitosos e vejam lá que até fazia um bolo de cenoura delicioso para a sobremesa!
A Sr. Pata e o Sr. Pato tinham um filho chamado Artur.
Ele não gostava de legumes, então inventava desculpas para não os comer.
Certo dia, o Sr. Pato ficou muito doente.
Entretanto, a Sr. Pata começou a ver os seus belos legumes e ficar com cada vez mais sede e a murchar, mandou logo o Artur, seu filho, regá-los, mas como ele não gostava de legumes dava-lhes pontapés.
O Artur enquanto regava os legumes ouviu uns gemidos, pensou que não era nada e voltou aos seus afazeres, só que desta vez ouviu uns suspiros mais fortes. Então, ele aproximou-se de um nabo e de uma cenoura e os gemidos vinham debaixo deles, nesse momento foi a correr a cada buscar uma lupa. Quando chegou foi observar os legumes e viu uns homenzinhos muito pequeninos, eram os duendes que viviam nos legumes.
Eles eram : a vitamina C, o Cálcio, o Ferro e o Caroteno.
Os duendes perguntaram ao Artur porque é que ele não comia legumes, pois em breve chegaria o inverno e ele ficaria doente.
O Artur levantou-se e foi para casa, pediu à mãe para fazer um bolo de cenoura para a sobremesa e quis comer legumes à refeição.
A partir deste momento o Artur começou a comer sempre legumes. Veio o inverno e ele não chegou a ficar doente!

Juliana Machado, 3.º ano, Escola de Feitos, ano letivo 2011/2012

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Poema da Escola

A minha escola é fixe
Eu gosto muito de lá estudar
Os meninos gostam de brincar
E as professoras de ensinar!

Na escola nós aprendemos
A estudar e a brincar
A minha escola é nos Feitos
Tem uma paisagem espetacular!

A minha escola é nos Feitos
De lá de cima vejo o mar
A minha escola não tem defeitos
É uma escola exemplar!

Na escola aprendemos a ler e a escrever
Com a nossa própria mão, o nome vamos fazer
E a nossa professora está sempre a ver
Os trabalhos que nós estamos a fazer!



Escola EB1 de Feitos
Trabalho coletivo, realizado pela turma AF, ano letivo 2011- 2012

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Letra K

Letra W

Com a alteração do acordo ortográfico, agora no alfabeto acrescenta-se mais três letras. Essas três letras são o w, y e k.
Algumas palavras que os portugueses dizem com o w são:
Kiwi - fruta
WC – casa de banho
Whisky – bebida alcoólica
Web – sistema de acesso à informação
Workshop – sessão onde se discute ou elabora um trabalho prático sobre um tema
WWW – rede mundial de comunicação (World Wide Web)
Walkman – pequeno aparelho portátil de rádio ou leitor de cassetes com auscultadores
Hawaii – ilha dos EUA
Walkie-talkie – emissor, receptor radiofónico portátil que permite a comunicação entre duas pessoas a certa distância
Windsurf - desporto aquático
Worten – loja de tecnologia
Water-polo – jogo aquático com bolas
Wikipédia – programa que dá informação às pessoas
Wood – luz negra
Walkéria – género de musgo
Wii – consola de jogos
Volkswagen – marca de carros
Windows – sistema de computador
Hollyw¬ood – cidade dos EUA
Nem todos os portugueses dizem estas palavras, mas a maior parte de nós, pronuncia estas palavras e mais algumas, para alargar o seu vocabulário.

Trabalho realizado por:
Bruno Neiva
Bruno Barroso
Catarina Quinta
Pedro Fernandes

Letra Y

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A reciclagem na minha escola...

No dia sete de janeiro, veio à minha escola um senhor chamado Jorge, da Câmara Municipal de Barcelos, do Departamento do Ambiente. Ele veio ensinar-nos a fazer a reciclagem de papel através de folhas de jornal.
Primeiro ele desfez o jornal e deitou-o numa bacia, de seguida, deitou água quase a ferver. Depois tirou uma rede e deitou água, espremeu-a e logo a água caiu na bacia.
A seguir, ele pegou na varinha mágica e ralou o jornal.
Logo a seguir, deitou-o numa caneca e mostrou-nos a todos.
Entretanto, virou a rede para baixo e o papel ficou lisinho.
Então, ele pôs dois panos e jornais por cima da folha e começou a passar a ferro, muitas vezes seguidas até que a folha ficou completamente seca.
Eu, com esta demonstração, percebi que se reciclarmos estamos a ajudar o ambiente a não ficar poluído. Para isso, basta respeitar os ecopontos: no verde o vidro; no amarelo o plástico e metal; no vermelho as pilhas e no azul o papel e o cartão. E deste modo, faz-se uma reciclagem bem feita!
Adorei este dia porque aprendi que o papel depois de utilizado ainda tem utilidade, basta para isso reciclar!







Trabalho realizado por:
Juliana Da Quinta Sá, 2.º ano, turma AF, da Escola EB1 de Feitos, ano lectivo 2010/2011

O príncipe feliz

A história do príncipe feliz fala-nos sobre a fome e a miséria numa cidade.
O príncipe era uma estátua que tinha dois olhos com duas safiras e na espada tinha um rubi e uma capa de folha em ouro vestida.
Um dia, uma andorinha que voava pela cidade começou a dizer-lhe tudo aquilo que se passava naquela terra. O príncipe disse à andorinha que numa casa pobre estava uma janela aberta, onde se via uma mulher sentada à mesa a costurar um vestido para um baile da rainha e com ela vivia o seu filho que estava muito doente. A mulher não tinha nada para lhe dar de comer. Então, o príncipe mandou a andorinha tirar da espada o rubi e levá-lo à casa daquela mulher.
A andorinha voltou a voar e viu uma menina a chorar, ela estava descalça sem meias e queria vender fósforos só que estes tinham-se estragado todos. O príncipe, ao ver esta desgraça mandou a andorinha levar-lhe o outro olho que tinha para assim a menina ter dinheiro.
Quando o príncipe olhou novamente à sua volta continuou a ver tanta miséria e fome , logo mandou a andorinha tirar-lhe as folhas em ouro que ele tinha e distribui-las pelos pobres.
Algum tempo depois, o príncipe viu na cidade as crianças a brincar nas ruas e já não tinham fome.
O Inverno chegou e a andorinha que ia embora acabou por ficar até chegar o frio e a neve.
A andorinha disse ao príncipe que já tinha poucas forças, não o podia ajudar mais e acabou por se despedir dele morrendo a seus pés. Com a morte da andorinha o coração do príncipe partiu-se em duas metades.
Lá no alto da cidade o príncipe ficou sem o seu brilho. Então, o Presidente da Câmara ordenou aos seus funcionários para levá-lo para derreter, mas o coração não se derretia logo enviou-o para a lixeira onde estava a andorinha também morta.
Porém, Deus pediu a um anjo para trazer duas coisas mais preciosas que houvessem na cidade e este levou-lhe o coração do príncipe e a andorinha morta. Então, Deus disse que no seu jardim do paraíso estaria a andorinha a cantar eternamente e o príncipe a adorá-la!


Trabalho realizado por:
Tiago Miranda , 3.º ano, turma AF, da Escola EB1 de Feitos, ano lectivo 2010/2011