quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Festa de Natal

Poesias de NATAL

O Nascimento de Jesus

Jesus, José e Maria
Família abençoada
Estai junto de mim
Na noite de consoada.

O meu maior sonho
Era que neste Natal
Houvesse muito amor
E que ninguém passasse mal.

Com amor no coração
Vou pedir ao Jesus no Natal
Que me ajude e me ilumine
Para que nenhuma ficha me corra mal.

O Natal chegou à minha escola
Aos pais temos de agradecer
Agora podemos jogar à bola
Num campo de futebol a valer.

Os pais vamos convidar
P’rá nossa festa assistir
Espero que consigamos
Fazer com que eles se venham divertir.



O que eu mais espero
É pelo dia de Natal
Uma prenda vou ter
Porque todos os anos é habitual.

Na noite de consoada
A família vamos reunir
Todos juntos vamos jantar
E no fim as prendas abrir.

Jesus nasceu em Belém
Numa gruta sem calor
Para divulgar ao mundo
Uma mensagem de amor.

Ao mundo inteiro quero apelar
Pensem nesta mensagem a valer
Aos governantes quero pedir
Não deixem tantas crianças sofrer

Tiago Samuel Araújo Baptista
Feitos, 10 de Dezembro de 2010

Noite de Natal
Cai neve lá fora
Cá dentro não faz mal
Vou ver o pinheirinho
Hoje é dia de Natal.

Está uma luzinha no céu
Que se vê muito mal
É uma luzinha que brilha
Num dia especial.

Na minha casa
A festa vai começar
Os meninos vêm ver
As luzinhas a piscar.

Eu gosto do bacalhau
A mim não me faz mal
É o meu Pai que cozinha
Na noite de Natal.

Quando Pai Natal chega
Traz um presente especial
Faz-me recordar esta festa
Como muito especial.

João Batista Rosas
10/12/2010

 O Natal

Natal é tempo de paz e de plenitude,
Natal é sinónimo de família e alegria,
De união e aproximação das pessoas.
Neste Natal eu desejo que as guerras acabem,
E no mundo haja paz, amor, felicidade e bondade.
Que as tristezas dêem lugar a alegrias
E a felicidade transborde no coração das pessoas.
Feliz Natal!
Bruno Neiva


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O coelhinho branco


Era uma vez um Coelhinho Branco que foi muito cedo à sua horta colher couves para fazer a sua sopinha. Quando voltou para a sua casa estava lá a Cabra Cabrês que lhe disse que saltava em cima dela e a fazia em três.
O Coelhinho Branco muito triste foi por ali fora e pediu ajuda ao cão, ao galo e à vaca, mas todas tiveram medo e ninguém o ajudou.
O Coelhinho continuou à procura de ajuda até que encontrou a formiga Rabiga e contou- lhe a sua história, esta decidiu ajudá-lo.
Quando chegaram a casa do Coelhinho Branco bateram à porta, do outro lado da porta, falou a cabra cabrês, então a formiga em voz alta explicou à cabra que se esta não saísse da casa do coelhinho a mesma tirava-lhe as tripas e furava -lhe a barriga.
Como a cabra não acreditou, a formiga Rabiga entrou pelo buraco da fechadura e matou a Cabra Cabrês.
Por fim, o Coelhinho Branco convidou a formiga Rabiga para viver com ele na sua casa e ela aceitou o convite e ficaram amigos para sempre!
Trabalho colectivo realizado pelo 3.º ano da Escola de Feitos
Ano lectivo 2010/2011

A panela mágica


Certo dia uma menina que andava a passear numa floresta encontrou uma senhora muito velhinha que passeava por ali. A mesma senhora deu uma panela mágica à menina e esta aceitou-a.
A velhinha falou para a panela, para esta fazer papas e ela começou a fazer.
Entretanto, como a panela estava quase a virar toda a papa para o chão a velhinha ordenou à panela para esta parar de fazer papas e ela obedeceu.
De seguida, a menina pegou na panela mágica e levou-a para casa para mostrar à sua mãe. A menina deixou a panela com a mãe e foi para a escola.
A mãe virou-se para a panela e disse:
- Faz papas panelinha! Faz papas!
A panela começou a fazer papas e muitas papas. A mãe como estava cansada adormeceu sentada na sua cadeira. A panela continuou a fazer tantas papas que até rebentaram com a casa e estas passaram para a rua. As pessoas ao verem tantas papas por toda a cidade assustaram-se e fugiram.
De repente, a menina chegou e disse para a panela:
- Pára panelinha! Pára panelinha!
E a panela atendeu ao pedido da menina e parou de imediato. Mas a cidade inteira estava cheia de papas, então a menina lembrou-se e pediu às pessoas para comerem as papas para assim limparem a cidade.
Por fim, a cidade voltou a estar limpinha e toda a gente ficou feliz!

 

Trabalho colectivo realizado pelo 2.º ano da Escola de Feitos
Ano lectivo 2010/2011